Por que #eleNAO ?

✓Total inconsistência: defende agenda liberal e tem histórico intervencionista.
✓Demagogo e populista: autodenomina-se anti-sistema e gastou $520 mil de verba pública em viagens para promover a própria candidatura, acompanhado do filho Eduardo Bolsonaro e assessores. Acumula o cargo parlamentar às atividades para campanha presidencial.  Isso pode?  O povo paga literalmente para o sujeito fazer campanha.
✓Foge de debates e sabatinas, sente orgulho da própria ignorância, vai terceirizar a gestão. Então por quê ser presidente?!
✓Falastråo: 27 anos de carreira política e nada fez de relevante, além de criar um clã. A família Bolsonaro já sente-se dona do país.
✓Proposta para segurança pública: liberar o porte de arma, como se a sociedade brasileira tivesse preparo para isso. E mesmo que tivesse, a responsabilidade é do Estado, não do indivíduo.  Além disso, desconfio dessas intenções. Quer transformar o Brasil numa caricatura bem ridícula dos EUA.  Está mesmo interessado em promover lobby e faturar alto com uma sociedade sedenta por uma arma para chamar de sua.
✓Deveria aproveitar a estadia no Einstein e passar por avaliação psicológica. Alguém que aproveita-se da fragilidade de uma sociedade para instigar ódio e violência não está apto a governar.
✓Se tem fetiche por armas e guerra deveria mudar com a família para Faixa de Gaza para que o Brasil reencontre equilíbrio emocional e racional.
✓Mistura religião  com política, defende o extermínio da violência com mais violência.
✓Ameaça jornalistas que tentam expor as fragilidades da campanha e propostas de governo, que são inúmeras.
✓Diariamente sou ameaçada por seus seguidores, só isso já considero motivo suficiente para dizer não a ele. O Brasil não precisa de um presidente que ajoelha para torturador e que construiu sua candidatura em mídias sociais, através de deformadores de opinião. Entregar o país a um candidato tão despreparado e medíocre é irresponsabilidade. O país está a beira de um caos, violento, cego, território perfeito para o totalitarismo.


O candidato-mito não tem repertório histórico e constrói uma cultura de total banalização e desrespeito, portanto que fique a lembrança amarga: Hitler, Mussolini, Franco, Salazar e tantos outros, não nasceram poderosos.  Nenhum regime totalitário nasce poderoso, torna-se, através do apoio popular.



Multidão no portão do necrotério, Valência, Espanha | maio de 1937, Gerda Taro


Impecável em seu trabalho como fotojornalista de guerra e em sua coragem em colocar a câmera em primeiro lugar para capturar a guerra pelo ponto de vista dos civis, Taro foi janela para a vida dessas pessoas - que sempre ficam em suspenso no meio da intolerância e do caos.
Morreu em 1937 atropelada por um tanque de guerra na Guerra Civil Espanhola. 



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